“Maio Laranja - Ouvir a Criança é Proteger a Infância”

AUTORA
Professora Emelda Ione Naegeler de Souza, quinto ano A

Durante o mês de maio acontece a Campanha “Maio Laranja”, que é o mês do combate ao abuso e a exploração sexual crianças e adolescentes em todo o território brasileiro.

Iniciei a aula falando dos cuidados com o nosso corpo, depois entreguei textos para fazerem a leitura silenciosa e individual sobre o assunto, posteriormente fizemos uma leitura coletiva dos mesmos, para que todos pudessem compreender e expor suas opiniões, numa roda de conversa descontraída, para que ninguém ficasse envergonhado em interagir e esclarecer suas dúvidas. Trabalhando com eles o semáforo do toque, onde cada cor demonstra partes do corpo que pode ser tocado, onde tem que ter cuidado e onde não pode ser tocado por outras pessoas. Prevenindo a todos que devem ficar atentos a qualquer tipo de aproximação estranha, que os deixem constrangidos. Em seguida, trabalhei com a leitura e interpretação de outro texto, onde foi abordado a proteção e direitos, previstos por lei as crianças e adolescentes, bem como o papel dos órgãos responsáveis para garantir esses direitos.

Na aula seguinte, assistiram a um vídeo (Isabela Todabela - aprenda a identificar o abuso sexual), que abordava o tema, pausando o vídeo antes do final para que falassem como eles imaginaram que seria o final da história, logo após, fiz questionamentos sobre os comportamentos suspeitos de um abusador.

Em outro momento, houve uma Palestra Lúdica, oferecida pelo CMDCA- Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes, trabalhando o tema de forma recreativo e descontraído, passando todas as informações necessárias para que as crianças entendessem a importância da campanha. Para finalizar, os alunos escreveram uma produção de texto sobre o assunto, colocando também a flor laranja, símbolo da campanha. Visto que a violência sexual é muito grave pois pode comprometer o desenvolvimento e a capacidade da criança ou do adolescente em aprender, prejudicando assim o seu futuro. Dessa maneira, é dever de todos nós, conscientizar nossas crianças da existência deste crime, apresentar mecanismos de proteção e de denúncia.
















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