“A ESCOLA NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL”
AUTORA
Professora Emelda Ione Naegeler de Souza, 5º ano A.
Através do Plano Pedagógico Municipal de Implementação do Projeto: “MPT na Escola, Resgate à Infância”. Foram desenvolvidas diversas atividades como: leituras, interpretações de textos, debates, produções de textos e confecções de cartazes.
Iniciamos as atividades com a leitura silenciosa e individual do gibi “Lugar de criança é na Escola” e posteriormente fizemos a leitura coletiva do mesmo, para que todos pudessem compreender e dialogar sobre o assunto.
Na aula seguinte, trabalhamos com a leitura e interpretação de texto, onde foi abordado a proteção e direitos, previstos por lei as crianças e adolescentes. Bem como o papel dos órgãos responsáveis para garantir esses direitos.
Em outro momento, organizei um debate, para que os alunos pudessem expor suas opiniões sobre o assunto, debatendo com os colegas sobre o que eles achavam correto e o que não é correto as crianças fazerem. Por exemplo: ajudar nas tarefas diárias de suas casas, ir à escola, brincar, etc. e o que poderia ser feito para acabar com o trabalho infantil. Diante de todas as colocações debatidas, pedi que fizessem uma produção de texto sobre o tema.
Para finalizar as atividades, formamos grupos para confeccionar cartazes de conscientização sobre o combate ao trabalho infantil.
Professora Emelda Ione Naegeler de Souza, 5º ano A.
Através do Plano Pedagógico Municipal de Implementação do Projeto: “MPT na Escola, Resgate à Infância”. Foram desenvolvidas diversas atividades como: leituras, interpretações de textos, debates, produções de textos e confecções de cartazes.
Iniciamos as atividades com a leitura silenciosa e individual do gibi “Lugar de criança é na Escola” e posteriormente fizemos a leitura coletiva do mesmo, para que todos pudessem compreender e dialogar sobre o assunto.
Na aula seguinte, trabalhamos com a leitura e interpretação de texto, onde foi abordado a proteção e direitos, previstos por lei as crianças e adolescentes. Bem como o papel dos órgãos responsáveis para garantir esses direitos.
Em outro momento, organizei um debate, para que os alunos pudessem expor suas opiniões sobre o assunto, debatendo com os colegas sobre o que eles achavam correto e o que não é correto as crianças fazerem. Por exemplo: ajudar nas tarefas diárias de suas casas, ir à escola, brincar, etc. e o que poderia ser feito para acabar com o trabalho infantil. Diante de todas as colocações debatidas, pedi que fizessem uma produção de texto sobre o tema.
Para finalizar as atividades, formamos grupos para confeccionar cartazes de conscientização sobre o combate ao trabalho infantil.
Comentários
Postar um comentário